Na noite desta sexta-feira (15 de março de 2024), Belo Horizonte , na Capital de Minas Gerais, será palco de uma grande operação policial, com 24 blitzes programadas em pontos estratégicos da cidade. A ação, apelidada de “Fecha BH”, não é novidade para os moradores, mas sua importância se mantém crucial na luta contra a condução sob efeito de álcool e outras substâncias psicoativas.
A Polícia Militar (PM) de Minas Gerais, responsável pela operação, tem como meta principal a prevenção de acidentes de trânsito e a redução das mortes relacionadas. A fiscalização rigorosa da Lei Seca é apenas uma das frentes de atuação da PM, que também mira o fenômeno dos “rolezinhos do grau”. Esses encontros de motociclistas, marcados por manobras arriscadas e sem autorização, têm causado preocupações significativas quanto à segurança pública e à ordem nas vias da capital.
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Os “rolezinhos” ganharam destaque negativo durante as festividades de fim de ano, quando um pico de ligações para a PM indicou um aumento de perturbação do sossego e direção perigosa. A operação Ano Novo, que se estendeu do Natal ao primeiro dia de janeiro, resultou na prisão de uma média de 274 pessoas por dia e na apreensão de quase 5.000 motocicletas em todo o estado.
O deputado estadual Bim da Ambulância, conhecido por seu projeto de lei que nomeou Belo Horizonte como a “capital nacional do grau”, reconhece a existência histórica do movimento, mas se opõe à sua prática em vias públicas. A PM espera que a operação “Fecha BH” traga resultados positivos, contribuindo para um trânsito mais seguro e uma cidade mais tranquila.
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