Pesquisa do Espro revela que 81% dos jovens aprendizes de Minas Gerais têm a independência financeira como principal objetivo de vida

Entre as principais aspirações também estão o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional e a compra de uma casa própria.

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Hugo Avelino

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Os resultados da Pesquisa Satisfação Jovem 2023 feita pelo Espro (Ensino Social Profissionalizante), mostram que Oito em cada dez jovens aprendizes de Minas Gerais têm a independência financeira como principal objetivo de vida. Entre suas principais aspirações também estão o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional e a aquisição da casa própria.

O Espro atua na inserção de adolescentes e jovens em vulnerabilidade social no mundo do trabalho, por meio da socioaprendizagem, oferecendo uma extensa jornada gratuita, que começa nos Projetos de Formação para o Mundo do Trabalho (patrocinados ou personalizados para nossos parceiros) e segue no Programa de Aprendizagem Profissional ou no Programa de Estágio.

O objetivo principal do Espro é permitir aos jovens do Brasil desenvolver seus talentos para que assumam o protagonismo da construção do seu futuro e de uma sociedade mais inclusiva, bem como apoiar suas famílias e comunidades, seja por meio de projetos de capacitação ou assistência social.

O levantamento anual procura entender as principais aspirações, opiniões e necessidades dos jovens que passam por programas de socioaprendizagem. A margem de erro é de 1,3% e o índice de confiabilidade é de 99%. A nova edição da pesquisa, feita em todo o Brasil com um total de 5.616 jovens, incluiu 573 jovens aprendizes de Minas Gerais, com idade de 15 a 22 anos, residentes nas cidades de Belo Horizonte, Contagem, Varginha e Uberaba.

Depois da independência financeira, citada como aspiração por 81% dos participantes da pesquisa, os anseios que mais se destacam são o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional (71%); comprar uma casa própria (65%); ter uma carreira de sucesso em uma grande empresa (49%); sair da casa dos pais (49%); ter um emprego que ajude a bancar os estudos (47%) e fazer a diferença no mundo por meio de ações sociais (39%). Seguir uma carreira acadêmica em uma universidade é o objetivo de 39%; ter o próprio negócio, de 33% dos respondentes e estudar fora do país, 28%.

“Não estamos falando somente sobre a inserção no mercado de trabalho. Quatro entre 10 jovens desejam seguir uma carreira acadêmica e três em cada 10 desejam empreender. Esses dados evidenciam que a socioaprendizagem estimula o jovem a trilhar diferentes jornadas profissionais, tornando-o protagonista de seu próprio futuro.” relatou Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro.

O programa já propiciou novas experiências e o primeiro contato com o mundo do trabalho para 92% dos jovens. Para 72% dos alunos, a socioaprendizagem melhora a qualidade da vida familiar. Já para 93% as aulas os tornam mais responsáveis. Da amostra, 88% se sentem protagonistas do próprio desenvolvimento, 84% consideram o programa de aprendizagem uma transformação na própria vida e 83% sentem que é possível alcançar os seus sonhos.

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