Laudo revela que jovens mineiros morreram por intoxicação em BMW

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Um laudo da Polícia Científica elaborado a partir de coletas feitas na BMW revelou que o que matou os quatro jovens na rodoviária de Balneário Camboriú foi intoxicação por monóxido de carbono, substância sem cheiro e que pode causar asfixia. O caso chocou o Brasil no primeiro dia do ano, depois que o grupo de amigos foi encontrado sem vida dentro do carro de luxo.

Conforme os peritos, havia um vazamento irregular de gás no escapamento do veículo. A peça havia sido customizada para aumentar o ronco do motor. Desde as primeiras horas após a história vir à tona, os investigadores já suspeitavam de que o gás teria sido responsável pelo mal-estar que terminou na morte de Gustavo Elias, 24 anos, Tiago Ribeiro, 21, Karla Aparecida dos Santos, 19, e Nicolas Kowaleski, 16.

A informação da causa da morte dos quatro jovens mineiros foi confirmada em coletiva de imprensa feita na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública, em Florianópolis. O encontro reuniu o secretário-adjunto Freibergue Rubem do Nascimento, o delegado-geral de Polícia Civil em SC, Ulisses Gabriel, a perita-geral da Polícia Científica do Estado, Andressa Boer Fronza, além de representantes do Samu, da Divisão de Investigação Criminal de Balneário Camboriú, do Instituto Médico Legal e peritos que ajudaram na investigação.

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