Que o agronegócio brasileiro tem sido o motor de nossa economia é público e notório. No governo do presidente Jair Bolsonaro, nossa agropecuária vem atingindo um patamar de excelência invejável a nível mundial e graças em grande parte ao meritório trabalho desenvolvido pela ministra da Agricultura Teresa Cristina.
Desde janeiro de 2019, o governo brasileiro abriu mais de 200 novos mercados para produtos da agropecuária brasileira. O montante foi conquistado em março, com a abertura de mais dois mercados para o Canadá: de carnes bovina e suína. No total, mais 51 países passaram a receber alimentos e tecnologia em um comércio cada vez mais globalizado do agronegócio.
Somente em 2022, já foram abertos 15 novos mercados. Outros 77 foram registrados em 2021 e 74, em 2020. Em 2019, 35 mercados entraram para a lista de exportação do Brasil.
O trabalho realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento permite a diversificação de possibilidades de exportação para os produtores brasileiros, com o propósito de reduzir a concentração da pauta exportadora tanto em produtos, quanto em destinos.
A ampliação da pauta de exportações de produtos agropecuários superou a marca de 200 mercados reforçando a sua importância para a soberania alimentar do mundo.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial de grãos (arroz, cevada, soja, milho e trigo), atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia, sendo responsável por 7,8% da produção total mundial, e o segundo maior exportador de grãos do mundo, com 19%, alcançando US$ 37 bilhões em 2020.
Os países com mercados abertos para os produtos do agronegócio brasileiro somam 51 países, sendo 24 asiáticos, 18 americanos, oito africanos e um da Oceania.
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