Redução de 25% no IPI marca o início da reindustrialização do país
O corte de impostos é a melhor maneira de se garantir a independência e a liberdade econômica de uma nação. E uma das principais medidas para atingir esse objetivo é fazer com que o estado seja menos pesado para seus cidadãos e assim eles possam produzir mais.
A máxima de que o estado deve SERVIR a todos, e NÃO SE SERVIR de todos deve ser a regra e não a excessão.
E pensando nisso, o Ministério da Economia publicou, em 25 de fevereiro, um decreto alterando a tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), reduzindo a alíquota em até 25% para grande maioria dos produtos.
O tributo incide sobre a atividade industrial e é uma tentativa direta do governo federal de estimular a economia. Com a adoção da medida, é esperada uma diminuição nos preços de celulares, TVs, eletrodomésticos e carros.
A redução do IPI em 25% deve beneficiar mais de 300 mil empresas, sobretudo a indústria de transformação. O impacto da medida é de R$ 19,6 bilhões. Do valor total, metade deve ficar a cargo do governo federal e, a outra metade, de gestões estaduais.
Na avaliação do ministro Paulo Guedes, a redução no imposto é o marco do início da reindustrialização brasileira após quatro décadas de desindustrialização.
Ele espera que isso seja uma tendência e garante que “daqui para frente é redução de impostos".
As pessoas que torcem por uma economia pujante e um país cada vez mais desenvolvido e liberal fazem coro ao ministro de que a redução drástica dos impostos deve ser o norte a ser seguido em nossa economia.
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